quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
4
Falta vida.
Falta morte.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
o que se vê, o que é visto
Rogério Luz
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
início da semana
Vamos entender os materiais, exercitar um olhar analítico, decupar. Repetir, transferir, reconfigurar, reestruturar.
Treinar. Voltarmos sempre a abrir os espaços que foram e são cavados. Permitir os atravessamentos.
Vamos desenhar.
Vamos pintar.
Texto, movimentos, ações, gestos, espaços e tempos.
Pensar nas imagens.
Dançar: a palavra dança também, o espaço, a arquitetura, o corpo. Tudo dança entre nós e vejo meu corpo cada vez mais carregado de vocês.
Gosto disso. Entre nós sei que podemos expor todo essa vida, esse calejamento que se espalha entre partes e fragmentos.
vamos juntar. Ainda é processo.
Meio!
RYAN McGinley - instalações
sábado, 2 de outubro de 2010
Código
No principio de quê exatamente?
Ah! Nao o começo, começo... o principio do nosso diálogo
no principio da historia escrita.
"Deus tem o poder
para fazer
muitas coisas
que nunca fez
e nunca fará"
o Silêncio.
silêncio
Eni P. Orlandi
Retroceder para o Encontro, ou Desencontro, tanto faz.
Os sons de fundo, o emaranhado, em diferentes frenquências, diferentes canais, diferentes volumes, como diálogos, falas, risos e manifestações de assombro, rituais litúrgicos. Uma massa de sons misturados.
Muitas, muitas, muitas…
Vozes
Eu sentia que algo iria acontecer… eu sabia que de uma hora para outra eu ouviria um barulho muito alto que iria me assustar… não sabia o que era… Qual seria esse som? Sei que será um estrondo e ficarei assustada. Um encontro. Desencontro. Desequilíbrio. A Estática. Estática, como dizem agora… Isso realmente desgasta. Parece, ao menos eh o que dizem, que o silencio, de fato, não existe. Tudo faz barulho… tudo o que se move… e tudo se move.
O jovem julga não conseguir distinguir. Pra mim, tudo não passa de um emaranhado de sons, uma massa. Ouvi dizer que buscam um neutralizado
Eu sei… eu ouvi isso, mas já faz um tempo… Andam dizendo, param dizendo… há pessoas que ate falam dormindo. A jovem.
Toda essa informação. Esse acumulo de conhecimento vazio.
Esse turbilhão de imagens e historias… eu sonho com pessoas que nem conheço. Sonho com pessoas que provavelmente nem existem.
Antes eu sonhava, hoje eu nem durmo.
Acordo com o som de um trovão.
Lembranças eletricas.
Recordacoes eletricas, memoria eletrica, vestígio eletroquimico.
Eu nao quero ser apenas um agente do vírus…
Saber muito na verdade nao eh grande coisa, pois estamos falando de que dizem que vao aprender russo para ler Dostoievsky no original, mas que no fim das contas nao tem persistencia nem para vencer a metado do alfabeto cirilico. Nessa alegria academica provisoria dos cadernos, da palavra.
A Palavra, esse virus assassino, que serviu para converter o macaco em homem com a desvantagem de fazer com que homem siga em estado animal.
Criaturas que realizem feitos incomuns.
Criaturas disformes ou superdotadas.
Cuspidores de fogo.
Funambulos.
Criaturas imunes a dor… Pessoas vestidas com trajes deslumbrantes.
Eh o que dizem…
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sobre um, dois e alguns mais
Confiança e medo na cidade
Zygmunt Bauman
sobre dois
Confiança e medo na cidade
Zygmunt Bauman